Passaporte para o subjetivo
Bico de pena, nanquim, tinta acrílica: o subjetivo ganha contornos reais na arte do paulistano João Pirolla, independente do material que tem em mãos.
Influenciado pelo romantismo e o realismo, inspirado por artistas como Eugene Delacroix, Gustave Courbet e Harry Clarke, João traduz em sua obra a realidade com toque lúdicos do que vê: com a máquina fotográfica em mãos, capta a essência do cotidiano para as referências visuais que sua obra se transforma.
Das páginas de seu sketchbook, território onde se experimenta a ousadia, nascem os conceitos que se tornam reais em suas telas subjetivas.